》Mulher tem ponta do dedo necrosada após fazer as unhas em salão de beleza em GO; imagens impressionam – ExpressoNoticias

Vamos ao assunto:

Uma mulher de 66 anos teve uma infecção grave em um dedo da mão direita depois de fazer as unhas em um salão de beleza. De acordo com o VivaBem, do UOL, nesta quinta-feira (17), a idosa teve a ponta do membro necrosada e se prepara para fazer a quinta cirurgia até agora.

O caso aconteceu em fevereiro, em Goiânia. A aposentada Marise Teixeira de Araújo Amorim agendou um horário com uma manicure para fazer as unhas em preparação para um casamento em São Paulo. Segundo ela, os equipamentos utilizados eram do próprio estabelecimento.

A idosa vai passar pela quinta cirurgia. (Foto: Arquivo pessoal)

Marise contou à profissional que não gostava de remover a cutícula. “Ela foi supercuidadosa, não tenho do que me queixar nesse ponto. Mas, ao lixar minha unha, que é muito grudada na pele, ela acabou fazendo um ferimento embaixo dela”, explicou ao portal. Ela notou que o dedo estava machucado após sentir uma ardência com a aplicação de acetona para a remoção do excesso de esmalte.

A idosa afirmou que começou a sentir dor no mesmo dia e que utilizou um analgésico para aliviar os sintomas. A sensação ficou mais forte no dia seguinte, em que Marise relatou “desfalecer de tanta dor”. Ela foi levada a um hospital, onde tomou um antibiótico, um anti-inflamatório e uma injeção intramuscular. Ela, porém, retornou ao local horas depois alegando que “a dor estava insuportável”.

“Tomei dipirona na veia, não resolveu o caso da dor e depois um tramal. Foi aí que as dores começaram a minimizar, mas apesar de estar sem dor, o dedo começou a inchar cada vez mais”, continuou. Após retornar a Goiânia, Marise passou por um procedimento de remoção de tecido morto para drenar o pus.

Estado do dedo de Marise no dia da primeira cirurgia. (Foto: Arquivo pessoal)

Após a cirurgia, Marise recebeu um antibiótico mais forte para evitar a perda do dedo, mas teve a ponta do polegar necrosada. Ela, então, realizou procedimentos para reconstruir a parte do membro, utilizando a pele do pé. O dedo ficou rígido, necessitando de uma quinta cirurgia para auxiliar na mobilidade, que não foi completamente recuperada com 70 sessões de fisioterapia.

A aposentada não tem mais riscos relacionados à infecção, mas tem sentido dificuldades para realizar atividades do cotidiano por conta da rigidez do dedo. “Ainda sinto um pouco de incômodo, porque a pele está muito sensível. Não consigo fazer a pinça com o dedo, então a mobilidade ficou bastante prejudicada”, concluiu.

Dedo de Marise atualmente. (Foto: Arquivo pessoal)



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