》Adam Sandler revela significado por trás de homenagem emocionante a Cameron Boyce em “Um Maluco no Golfe 2” – ExpressoNoticias

O filme, que estreou na última sexta-feira (25) na Netflix, tem um sutil tributo a Boyce. Em uma das cenas, ele aparece na TV ao fundo enquanto um personagem trabalha no caixa. “Pensamos nele o tempo todo. Este foi apenas um momento em que pensamos: ‘O que devemos colocar na TV?’”, relatou Adam.

Segundo o astro da comédia, a escolha de homenagear o protagonista de “Descendentes” surgiu logo em seguida. “Dissemos: ‘Podemos muito bem colocar o Cameron lá. Ele é o cara. Mantenha-o como parte da nossa família’. E foi por isso que fizemos a homenagem”, explicou.

Adam ainda recordou os momentos em que os dois trabalharam juntos em outras produções. “Adoro aquele garoto. Ele era uma das pessoas mais doces que já conheci — sempre de bom humor, com uma energia incrível, carinhoso com todos. Ele parecia um membro da família quando estávamos filmando ‘Gente Grande’”, relembrou.

O ator também destacou que tinha planos de trabalhar com Cameron novamente antes de sua morte. “É claro que íamos filmar com o Cameron em ‘O Halloween do Hubie’ e estávamos nos preparando para nos divertir muito juntos, mas o perdemos”, lamentou.

Assista à cena:

Em uma cena de Um Maluco no Golfe 2 (Happy Gilmore 2), sequência do filme estrelado por Adam Sandler, é possível ver Cameron Boyce, no papel de Luke Ross, aparecendo na televisão assistida por um dos personagens. 🥺❤️ pic.twitter.com/8M7RlHgHb0

— Cameron Boyce Brasil (@cameronboycebr) July 27, 2025

Nesta segunda-feira (28), Libby Boyce, mãe de Cameron, fez uma declaração emocionante sobre a homenagem de Adam no filme. “Acho que eles tinham um vínculo que se relacionava à autenticidade, ao humor e à sinceridade. Adam sempre encontra uma maneira de manter a memória de Cams viva, o que aquece nossos corações”, escreveu ela em uma publicação no Instagram.

Cameron morreu no dia 7 de julho de 2019, após ter uma convulsão enquanto dormia. Na época, a família do ator confirmou que a alteração foi resultado de uma condição médica crônica da qual ele estava tratando. Segundo o relatório da autópsia, ele havia desenvolvido um quadro de epilepsia três anos antes da morte.